sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O canto triste, que me faz compania, o som das lagrimas caindo dos olhos ao chão.
O tempo me fez ver verdades, verdades de quem são verdade...
E a saudade viro compania eterna, uma, tatuagem no coração.
Não queria a dor, mas ela me quiz, e o violao, que antes um vicio, agora 
parece tortura só de pensar em ouvir seu som.
A despedida, viro coisa normal, apesar da dor, tanta frequência, que nem se recupera...
Aos trancos e barrancos vou seguindo, pois a fé em Deus não se abala só cresce, é da fé que tiro as ultimas forças.
A triste dor da perda, a triste dor de aprender a ser forte, quando se é mais fraco...
Sorrir quando se quer chorar, pra mostrar força que talvez nem exista...
Na alma levo saudade, dor e alegria...


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